O livro MINHA HISTÓRIA de
Oseas Lopes, Trio Mossoró a Carlos André conta em detalhes a trajetória
dos artistas mossoroenses que mais fizeram sucesso em nível nacional.
Formado por três irmãos, Oseas Lopes, depois rebatizado artisticamente de Carlos André, mais Hermelinda e João Batista, o livro tem a apresentação de Raimundo Fagner e o prefácio de Luiz Vieira. O livro traz depoimentos de artistas, produtores e até do jurado mais famoso do país, o saudoso José Messias, um dos maiores incentivadores do TRIO MOSSORÓ, ainda em início de carreira no Rio de Janeiro.
Formado por três irmãos, Oseas Lopes, depois rebatizado artisticamente de Carlos André, mais Hermelinda e João Batista, o livro tem a apresentação de Raimundo Fagner e o prefácio de Luiz Vieira. O livro traz depoimentos de artistas, produtores e até do jurado mais famoso do país, o saudoso José Messias, um dos maiores incentivadores do TRIO MOSSORÓ, ainda em início de carreira no Rio de Janeiro.
O
mais interessante na biografia dos irmãos desbravadores, é o início de
tudo. Como o talento de um simples pintor foi descoberto? É o caso de Oseas Lopes, que costumava cantar músicas de Luiz Gonzaga, enquanto pintava
frisos em carrocerias de caminhão, pois tinha letra caprichada e elogiada pelos
colegas de escola. E todo dia outro jovem como ele, passava a caminho do seu
trabalho, uma emissora de rádio, e observava-o cantar. O ano era 1956 e o jovem
locutor, o saudoso Canindeh Alves, que ousou convidar Oseas, então com dezessete anos de idade,
para cantar na festa de primeiro aniversário da Rádio Tapuyo. Oseas espantado
com o convite, não entendeu direito, mesmo assim, levou Canindeh até sua casa
e, com a permissão do pai, Messias Lopes, cantou para um auditório lotado. Ali
estava traçado seu destino de cantor, depois sanfoneiro, compositor, produtor
musical, inclusive, do seu ídolo, Luiz Gonzaga.
O livro também conta as tragédias que
abateram dois filhos de seu Messias Lopes, primeiro Edson, funcionário da
Petrobras, vítima de grave acidente numa plataforma; e Cocota, o maior
seresteiro da cidade, assassinado por um menor, às vésperas de viagem para o Rio
de Janeiro, onde se uniria aos irmãos e tentaria carreira solo.
Quem quiser saber mais detalhes do sucesso do ritmo forró na região Sudeste,
precisa ler a biografia do homem que mudou seu nome artístico para Carlos
André, após gravar e estourar o sucesso Se
Meu Amor Não Chegar, cujo refrão:
Eu hoje quebro essa mesa
Se meu amor não chegar
Gravado em 1974, esse disco vendeu um total de um milhão de cópias e ainda é executado em emissoras de rádio.
Eu hoje quebro essa mesa
Se meu amor não chegar
Gravado em 1974, esse disco vendeu um total de um milhão de cópias e ainda é executado em emissoras de rádio.
No livro, o registro fotográfico do Trio Mossoró, de Carlos André
e família, amigos e toda discografia do TRIO
MOSSORÓ, de sua carreira solo e artistas que ele produziu.
O livro tem como co-autores o pesquisador e historiador Almir Nogueira e a jornalista e escritora Lúcia Rocha, naturais de Mossoró.
O livro tem como co-autores o pesquisador e historiador Almir Nogueira e a jornalista e escritora Lúcia Rocha, naturais de Mossoró.
O livro tem 200
páginas e pode ser adquirido através do e-mail: emuribeka@uol.com.br com
entrega via Correios ou pelo whatsapp 84 99668.4906 ao preço de R$ 50,00 - cinquenta reais - com despesas de postagens inclusa.
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